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Café del Mar – Exposição “Guarás, Mangues e Aquarelas”, de Dante Mendonça em Florianópolis

Dante Mendonça é escritor, jornalista, cartunista e aquarelista. Nasceu em Nova Trento (SC) e está radicado em Curitiba desde 1970, onde se iniciou no teatro, nas artes gráficas e na imprensa como chargista, ilustrador, editor e cronista nos jornais “O Estado do Paraná”, “Tribuna do Paraná”, “Voz do Paraná”, “Correio de Notícias” e “Gazeta do Povo”.

Como aquarelista, fez curso intensivo nas ruas de Paris e há anos participa dos Encontros Internacionais de Aquarelistas em Paraty, onde expôs na mostra coletiva. Participou de exposição coletiva em Urbino, na Itália, e de duas exposições de suas aquarelas de viagem (Alsacia e Paris) na Aliança Francesa de Curitiba.

Eleito por unanimidade para a Cadeira Número 1 da Academia Paranaense de Letras, é autor das seguintes obras: “Álbum de Figurinhas & figurões” – Humor (1989, coletânea de suas charges de primeira página); “Botecário” – Dicionário Internacional de boteco – Humor (2001); “Piadas de Sacanear Atleticano” e “Piadas de Sacanear Coxa-Branca” (2003); “Piadas de Sacanear Vascaíno” e “Piadas de Sacanear Flamenguista” (2003), todos de humor, em parceria com Luiz Pimentel; “A Banda Polaca” – Humor do imigrante no Brasil Meridional – Crônicas (2004); “Curitiba: Melhores Defeitos, Piores Qualidades” – Crônicas (2009); “Serra Abaixo, Serra Acima: o Paraná de trás pra frente” – Crônicas (2010); “Maria Batalhão – Memórias de uma cafetina” – Romance (2012); “O diabo ataca no varejo” – Crônicas (2012); “Diário da Quarentena” – Crônicas (2020); “Cozinheiros da Quarentena – Suas histórias e receitas”, em coautoria com Eduardo Sganzerla (2020); “A Rua e a Bruma, a Régua e o Compasso”, romance da revolução urbana de Curitiba (2022); “Simpósio do Barreado” (2023) e “Como se perder em Veneza”, em coautoria com Maí Nascimento Mendonça.

Simpósio do Barreado Afinal, o Barreado nasceu em Paranaguá, Antonina ou Morretes?Esta pergunta é a razão do “Simpósio do Barreado”, livro de Dante Mendonça que mostra as origens e a receita do mais tradicional prato culinário do Paraná.

Realizado ficticiamente em Porto de Cima, o simpósio reuniu especialistas de ontem e de hoje, daqui e de muitos lugares, em acaloradas discussões que, naturalmente, terminaram em confraternização em volta da mesa.

O Barreado tem Indicação Geográfica (IG) na categoria “Indicação de Procedência” desde 2022 e é símbolo da cultura gastronômica do Litoral paranaense. Mas… de que município?”Simpósio do Barreado” esclarece.

É história e ficção, com humor e com muito respeito às mais caras tradições do pedaço do território paranaense banhado pelo mar. Porque, como diz Domingos Pellegrini na orelha do livro, “só quem ama a História consegue transformá-la em história como aqui, casando também dimensão histórica e narrativa literária humana e envolvente”.

Ilustrado com aquarelas do autor, o livro retrata desde os ingredientes e apetrechos do barreado até belíssimas cenas e edificações da costa paranaense. (Com edição da Fecomércio/Sesc/Senac/PR, a obra, com 128 páginas, estará à venda por R$ 35,00) .

Como se Perder em Veneza com anotações de viagem realizada em maio de 2024, o livro de Dante Mendonça em parceria com a esposa Maí Nascimento Mendonça é ilustrado com as aquarelas produzidas e inspiradas na Sereníssima República lagunar da Itália, uma das mais peculiares cidades do mundo.

A água e a terra, as pontes e os caminhos, os mirantes e as ilhas, alguns locais icônicos e outros menos conhecidos, a arte por toda parte – especialmente em ano de Bienal -, a arquitetura singular, alguns termos do dialeto que introduziu a palavra “Ciao” na língua italiana e a gastronomia, rica em temperos desde os tempos de Marco Polo, são um prato cheio para quem deseja se perder pelos “campi”, “salizadas” e “fondamentas”.

Na verdade, a gente se perde mesmo é de fascinação por Veneza.(Com edição limitada, livro com 100 páginas editado pelos autores custará R$ 45,00 o exemplar) A Rua e a Bruma, a Régua e o Compasso O Romance da Revolução Urbana de Curitiba une história e ficção, personagens reais e imaginários, para compor a saga da transformação urbana de Curitiba, a partir do fechamento ao tráfego de um trecho da rua XV de Novembro, uma das principais vias da cidade. Há mais de 50 anos, a Rua das Flores foi o primeiro calçadão exclusivo para pedestres do Brasil. (Com edição da Fecomércio/Sesc/Senac/PR, a obra com 128 páginas estará à venda por R$ 35,00)

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